Ela me
furtava moedas
Toda vez que
me despia
Não qualquer
uma nem todas
Mas sempre
de mesma valia
A primeira
foi por acaso
Ao arrumar
nossa alcova
Depois do
embate amoroso
Do encontro
ficou como prova
Amarela da
cor do ouro
Não tendo
porem seu valor
Juntava como
a um tesouro
Se
enriquecendo de amor
Dedé Almeida
Prazerosa leitura!!Obrigada
ResponderExcluirBelo poema, carregado de poesia!
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